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Como já dizia Friedrich Nietzche:
"ODEIO AS ALMAS ESTREITAS, SEM BÁLSAMO E SEM VENENO, FEITAS SEM NADA DE BONDADE E SEM NADA DE MALDADE."

A natureza humana, perfeita diante do olhar do Criador, está muito distante da perfeição moral. Está sempre entre o bem e o mal.

Se tens o coração bom e justo, não admite o mal, muito pelo contrário, abomina-o. Não entende sua aplicação e nem o uso que alguém faz dele. O mal é doloroso de se ver.

Ficamos sempre impressionados. Como é que alguem pode fazer isso?
Vai além de qualquer imaginação.

Foi preso ontem em Belo Horizonte-MG, um suposto assassino de mulheres, que usava ou usa, o mesmo método para atacar suas vítimas. Daí pensei: O que leva um maníaco a agir sempre da mesma maneira? Será um desejo oculto de ser descoberto? Não sei...

A história nos mostra o quanto podemos ser impiedosos. E a velha ideia de que: Quando sou boa, sou ótima. Quando sou ruim, sou melhor ainda, ainda prevalece em muitos.

É bem mais fácil fazer o mal do que fazer o bem? Mais simples?

Gente, que loucura é essa? De onde vem essa epidemia?

Se há uma exposição de obras de artes em praça pública, dá-se para contar nos dedos seus visitantes. Mas, se é algo feio, doloroso, como uma briga, uma morte, ah!!! o local se enche de curiosos.

Precisamos mudar, urgente, o rumo dessa prosa e atentar para o que há de bom, bonito em nós. Exercitar a bondade e a beleza que existe em cada ser, feitos à imagem e semelhança de Deus, que existe de fato, e pararmos de valorizar o lado triste das ciscunstâncias e exaltarmos, devidamente o que de melhor existe em nós.