terça-feira, novembro 16

NOVEMBRO



Medimos o tempo em horas que se foram, esquecendo que o tempo acumulado em nós, não poderá mais
modificar o que vivemos.

Tempo que criamos e que nos transforma no que somos, por dentro e por fora. Nos angustiamos por sua perda e mesmo assim ele continua escorrendo por entre nossos dedos, como um manancial de oportunidades que se vão sem ao menos termos conciência.

Bom seria se pudéssemos parar de contá-lo. Apenas  nos aproveitarmos dele, usá-lo sem medidas e com ele vivermos um caso de amor. Sem parâmetros ou condições.

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